Observamos que, na medida em que o grau de investimento aumento, a preocupação dos empresários e empreendedores tende a se voltar, instintivamente por vezes, para as questões afetas à propriedade industrial. Porém, o contingente mais expressivo está inserido na seara da classe média empreendedora. Ao longo dos últimos anos experimentamos certa “estabilidade econômica” e, concomitantemente, profunda modificação na sociedade decorrentes do avanço tecnológico. Tais fatores permitiram (e até impulsionaram) a classe média se “aventurar” no empreendedorismo criando novos nichos de mercado, como por exemplo: o mercado de informática, suporte,call centers, ferramentas de buscas e, mais recentemente, empresas voltadas para o desenvolvimentos de aplicativos. Essa geração - que viveu e conviveu superficialmente com o monstro da inflação que assolava o País até o final da década de 80, início dos anos 90 - é a que constitui grande parte desses empreendedores e que, surpreendentemente, nem sempre percebem que os direitos de propriedade industrial podem ser uma ferramenta poderosa para se diferenciar no mercado e, por via de consequência, alavancar a venda de seus produto/serviços.
de terceiros ou, em outras palavras, conferem aos seus produtos um diferencial que pode e deve ser explorado através de marketing, em relação àquelas que já se encontram no mercado. O modelo de utilidade é, em síntese apertada, caracterizado pela melhoria funcional de algo que já existe. Como exemplo: Tampas dos produtos com um acionamento de abertura capaz de evitar derramamentos, contato de produto nocivo à saúde com a pele, otimiza a aplicação de determinado produto, fórmulas de inseticidas a base de agua entre tantos outros milhares de exemplos. Os “cases” de sucesso estão aí no mercado, basta olhar! O que se descortina por detrás dessas iniciativas é a possibilidade de apresentar inovações aos seus consumidores viabilizando assim a inserção de sua empresa em um novo patamar de concorrência tal qual, como muita eficiência diga-se, fazem as empresas multinacionais. Por via de consequência, a partir do momento que a empresa percebe que investir em pesquisa e desenvolvimento é fundamental e pode vir a gerar novas ideias, natural e gradativamente, vai havendo um reposicionamento da empresa, no âmbito concorrencial, alçando-a a condição de inovadora e vanguardista.
Embora mais da metade dos consumidores estivessem de fato sorvendo suas bebidas quentes, o ambiente sem dúvidas se tratava de um fator decisivo para a rotatividade da loja, pois contava com ambiente climatizado e acolhedor proporcionando assim aos seus clientes um prazer sensorial em apenas “estar ali”. Embora, diga-se, que o nosso ordenamento jurídico não preveja tutela às marcas sensoriais ou Branding/Marketing Sensorial, certamente, o aviamento merece um olhar especial.
Pensar grande dá o mesmo trabalho que pensar pequeno. Assim sendo, faça como Donald Trump, “Já que você tem que pensar de qualquer forma, pense grande!”
1 Comment
Amelia Denis
29/8/2023 01:33:50
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